I need a Hug


Ele levantou-se, foi atrás dela e beijou-lhe o pescoço… “está tudo delicioso, mas prefiro o teu sabor!”
Ela virou-se para ele e entregaram-se pela primeira vez verdadeiramente um ao outro… “já te disse que adoro os teus dedos?” sussurrou ela.
Ele soltou aquele sorriso de satisfação e usou-os da melhor forma que conseguia…
Já sem conseguiram conter mais o desejo de serem um, ela passou uma perna para cada lado das suas pernas e sentou-se subindo e descendo lentamente.
“Mais uma vez tua a mandares…” pensou ele.
Pensamento este que ela interrompeu com um “Sem limites?”.
Ele respondeu rapidamente “Sabes que entre nós não há limites, desde que não haja para ti.”.
Ela sorriu, sentiu-se finalmente libertada e respondeu “Não há!”.
A explosão que se seguiu foi simultaneamente brutal e sincronisada…

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